
Compartilho um texto, dentro deste tema que li recentemente que legitima a força da ética no ambiente corporativo:‘da mesma forma que a ética estabelece as leis que determinam a conduta moral da vida pessoal e coletiva, a ética empresarial determina a conduta moral de uma empresa, seja ela pública ou privada‘.É fato, a ética nas empresas tem remetido a outras boas práticas em níveis organizacionais, a exemplo do balanço social, mensuração do grau de reputação, relatórios de sustentabilidade, responsabilidade social e ambiental, cidadania empresaria, responsabilidade social, dentre outras causas relacionadas as preocupações que vão além da lucratividade.
O mundo dos negócios está cada vez mais exigente por boas práticas, e a ética tem sido considerada para muitos, como valor agregado nas relações empresariais. É, portanto, um dos principais pilares que sustentam um negócio, e dela nenhum empresário deveria prescindir, principalmente por convicção. Afinal, seu valor extrapola o lucro, sendo até mesmo usada como uma estratégia de sobrevivência diante da competitividade.
As empresas que se antecipam de forma ética no mercado, não pensando meramente no lucro, tem mais chances de serem lembradas de forma positiva. Nos dias de hoje, a produtividade e a lucratividade, já não falam por si nos requisitos básicos de uma empresa. A ética e o compromisso social, tem caminhado lado a lado nesta composição. O que para as empresas é muito interessante, porque dentre outros pontos positivos, fortalece a presença da sua marca no mercado e a sua reputação trazendo sempre imensuráveis impactos favoráveis.
Finalizo lembrando que o reconhecimento e a valorização de produtos e serviços, pelos clientes hoje estão pautados num processo de confiança, no qual a ética está totalmente presente.
Pedro Nadaf é presidente do Sistema Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Mato Grosso – Fecomércio/Sesc e Senac-MT