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União e mais rentabilidade com a Copa do Mundo

A Copa do Mundo efetivamente é um Grande negócio para os mais diversos setores. Muitas empresas se unem para obter maior rentabilidade neste período e isso é um forte indicador positivo. Para se ter uma ideia somente no projeto DA Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos – Apex-Brasil, para estimular e efetivar negócios tendo o cenário do mega evento, como muito atrativo. Estima-se que serão trazidos ao país, 2.3 mil compradores, investidores e formadores de opinião estrangeiros ao Brasil.

Espera-se, portanto, importantes gols de placa com este potente marketing de relacionamento proposto pela Apex-Brasil. Isso envolverá agendas de negócios e idas aos estádios para assistirem aos jogos do Mundial. No período de 12 de junho a 13 de julho, muitas ações de promoção comercial e atração de investimentos que visam a estimular as exportações brasileiras e captar investimentos, bem como projetar a imagem comercial do Brasil no mercado internacional serão desenvolvidas por esta agência, e 700 empresas e entidades setoriais brasileiras.

Para se ter uma ideia DA importância do Projeto Copa do Mundo Apex-Brasil, vale citar OS números, que estima-se alcançar entre exportações e investimentos atraídos ao país, que deve superar OS US$ 3 bilhões, efetivamente atingidos com outro evento do futebol, a Copa das Confederações, quando o Brasil recebeu 903 empresários estrangeiros, procedentes de 70 países.

Durante a Copa do Mundo, empresários de 104 países foram convidados, para participarem de 800 agendas, programadas para antes e depois dos jogos, por empresas e de entidades setoriais parceiras do projeto. Inclusive em algumas capitais: São Paulo, Brasília, Fortaleza, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, em 12 jogos, haverá um ambiente especial dentro dos próprios estádios que foi preparado para a otimização de tempo para a interação focada em negócios entre empresários brasileiros com estrangeiros.

As formas de interatividade propostas neste projeto são diversas e englobam desde reuniões, palestras e visitas técnicas em diversos segmentos produtivos. Imagine as oportunidades que isso representa para OS mais diversos setores que giram a economia do país, a exemplo dos voltados à tecnologia, alimento, bebidas, moda, serviços, e ao que mais interessa ao nosso estado, o agronegócio.

Sobre meu ponto de vista, por mais que se procure, não há fatores negativos e nem fragilidade entre a cena esportiva e a econômica. O macro evento dará certamente sustentação para a viabilidade de novos negócios e isso fortalecerá nosso país não só no período de um mês, em que quase todas as atenções do mundo estarão focadas no Brasil.

Pedro Nadaf, é secretário chefe da Casa Civil e Presidente DA Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Mato Grosso-Fecomércio/Sesc e Senac

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